Adormeço as tuas angústias
no ar rarefeito das imagens perdidas,
tornadas orfãs,
acolhidas entre pensamentos sem-abrigo,
ectoplasmas translúcidos que povoam os becos perdidos das ilusões
Lá,
deambulam os ecos das almas que se perderam na cegueira da ira.
JCE 04/2011
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