Esperas as madrugadas,
lavadas e frescas,
com aromas de despertados desejos
que virão no amanhã
Há um bailado subtil
libertado pelas palavras
num compasso indefinido ...
Na melodia que se insinua
há um acordar de descobertas
abandonadas em horizontes antigos,
como um anseio que se escapa,
na vertigem do teu sentir
JCE, 05/2011
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