.../...

fico suspenso na expectativa

de um pensamento que rasgue o tempo

e me traduza o sonho das árvores



sexta-feira, 19 de novembro de 2010

LEVEZA

Leveza sublime e infindável
a da alma que se banha
nos eflúvios lacrimosos da paz

emanados dos seus amenos recessos
no vislumbre das razões e convicções
que a moldam à imagem do seu querer


JCE 11/2010

3 comentários:

  1. Tu sabes que eu adoro o que escreves. Beijo! Xana

    ResponderEliminar
  2. Lindo Poema muito "Quentaliano",espero que muita gente o leia e pelo menos nele medite.Bem Haja

    ResponderEliminar