Lavei os recantos da alma
com todas as lágrimas
sofridas
insanamente vertidas
em momentos
que já perdi
Libertei de mim
toda a dor
em fragmentos
molhados
nus, sós e espantados
por se verem arrastados
pelas águas
do esquecimento
De alma aberta
senti
o meu ser purificado
renascido
e renovado
JCE 11/2010
Belo. Bj
ResponderEliminarObrigado Dina. Um beijo para ti :-))
ResponderEliminarEspero que não te importes que tenha levado "emprestado" este poema...
ResponderEliminarUm abraço e bom fim de semana